A ALIMENTAÇÃO NA ÉPOCA FEUDAL

A alimentação indicava a condição social das pessoas. Em geral, os servos consumiam a carne cozida, que complementava as sopas e papas de cereais e legumes. A alimentação dos nobres, embora mais nutritiva que a dos camponeses, era pouco variada. Compunha-se primeiramente de carne, peixe, queijo, cebola, nabo, cenoura feijão, ervilha, maças e peras. O açúcar só se tornou conhecido a partir do século XII e, mesmo assim, era tão caro que só entrava nas cozinhas dos nobres mais poderosos.

(Referência Bibliográfica  : Projeto Araribá História : Editora Moderna – 7 º Série)

OBRIGAÇÕES FEUDAIS

CORVÉIA: Cultivar as terras do senhor feudal duas a três vezes por semana, sem ganhar nada.

TALHA: Entregar parte de sua produção ao senhor feudal.

BANALIDADE: Para utilizar as instalações como forno, moinho deveriam entregar parte da produção ao senhor feudal.

POVOS BÁRBAROS III

Atividades realizadas pela 6º série

POVOS BÁRBAROS II

Atividades realizada pela 6º série

POVOS BÁRBAROS

Atividade realizada pelos alunos do 6º série

PROFISSÃO FANTASMA

      Percebemos que muitas profissões são prejudicadas na sociedade, por conta da Profissão fantasma, que vive entrelaçada no meio a tantas profissões, no Brasil.

      Vejamos, quando falta um médico em um posto de saúde a culpa recai neste profissional, pois ele não esta lá para atender a grande fila, e se esta é culpado por mau atendimento, pois é muito apressado. Em uma escola, com a falta de professores, a culpa recai nos mesmos, pois não querem trabalhar ou é a escola que esta mal organizada. Quando ocorre um acidente a demora do socorro ou falta de sinalização recai no bombeiro ou no policial, que muitas vezes tem que escolher qual ocorrência vai atender primeiro. A profissão fantasma é só um fantasma? NÃO, na verdade ela existe, podemos ver na inauguração de uma obra pública, é o primeiro a aparecer, a ser promover pois engana, atrapalha e até corrompe.

      Assim, quando é cobrado some como um fantasma, entra no meio das outras profissões, que muitas vezes assumem a responsabilidade, deste que é o maior temor do desenvolvimento e crescimento do nosso País, a profissão fantasma.